Há 50 anos o Brasil tornou-se refém da
Ditadura Militar. Hoje, enquanto vítimas do golpe são esquecidas, escolas
brasileiras carregam o nome de pessoas que colaboraram para a queda do governo
democrático e para a imposição de um regime de terror no país naquele fatídico
31 de março.
A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, com o objetivo de celebrar a resistência da sociedade brasileira contra o estado de exceção determinado pelos militares, então apoiados pela elite nacional e pelos Estados Unidos da América, organiza uma campanha em memória dos/as trabalhadores/as em educação que lutaram contra a Ditadura e foram vítimas do Golpe Civil-Militar.
A CNTE criou uma página na internet (ditaduranuncamais.cnte.org.br) para destacar o retrocesso causado para a educação brasileira e lembrar os trabalhadores perseguidos por um regime que cassou direitos individuais, coletivos e políticos, abusou da integridade física e psíquica de milhares de pessoas, impôs ideologias conservadoras à sociedade, perseguiu, prendeu, torturou, exilou e matou cidadãos e cidadãs, cujos crimes (muitos deles) ainda carecem de elucidação e/ou reconhecimento por parte do Estado. A entidade também dá início a amplo movimento de mudança de nomes de escolas que homenageiam agentes patrocinadores do Golpe e os ditadores de plantão. A idéia é propor projetos de iniciativa popular às Assembleias Legislativas e Câmaras de Vereadores, após a realização de amplo debate com a comunidade escolar, a fim de legitimar o pleito
A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, com o objetivo de celebrar a resistência da sociedade brasileira contra o estado de exceção determinado pelos militares, então apoiados pela elite nacional e pelos Estados Unidos da América, organiza uma campanha em memória dos/as trabalhadores/as em educação que lutaram contra a Ditadura e foram vítimas do Golpe Civil-Militar.
A CNTE criou uma página na internet (ditaduranuncamais.cnte.org.br) para destacar o retrocesso causado para a educação brasileira e lembrar os trabalhadores perseguidos por um regime que cassou direitos individuais, coletivos e políticos, abusou da integridade física e psíquica de milhares de pessoas, impôs ideologias conservadoras à sociedade, perseguiu, prendeu, torturou, exilou e matou cidadãos e cidadãs, cujos crimes (muitos deles) ainda carecem de elucidação e/ou reconhecimento por parte do Estado. A entidade também dá início a amplo movimento de mudança de nomes de escolas que homenageiam agentes patrocinadores do Golpe e os ditadores de plantão. A idéia é propor projetos de iniciativa popular às Assembleias Legislativas e Câmaras de Vereadores, após a realização de amplo debate com a comunidade escolar, a fim de legitimar o pleito
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