Clima quente na Unidade Escolar Benedito Silvestre, da rede municipal de ensino, no conjunto Boa Vista em Timon. A Secretária Municipal de Educação, Sueli Almeida, teria indicado a nova diretora daquela unidade para substituir a professora Márcia Regina de Sousa, que foi assassinada recentemente em Teresina. A indicada pela secretaria seria a professora Maria do Amparo, ex-diretora da Unidade Escolar José Waquim, que fica no bairro Parque Alvorada, mas estaria havendo muita resistência por parte de servidores e professores da escola.
Os funcionários da escola defendem que a nova diretora passe pelo processo de escolha , tendo em vista que a ex-diretora falecida foi eleita pela comunidade escolar.
A Escola Benedito Silvestre é uma das 13 escolas municipais que houve eleição direta para diretor no dia 31 de outubro do ano passado.
Os professores e demais servidores consideram a indicação um retrocesso para a política educacional que vem sendo adotada.
Eles dizem apesar de ser concursada, a professora indicada pela secretaria não pertence ao quadro de funcionário da escola, que é um dos critérios para se candidatar ao cargo de diretora.
A presidente do Sinterpum, professora Norma Suely (foto acima), informou que os professores e o sindicato devem recorrer ao Ministério Público numa tentantiva de barrar a decisão da secretária.
Os funcionários da escola defendem que a nova diretora passe pelo processo de escolha , tendo em vista que a ex-diretora falecida foi eleita pela comunidade escolar.
A Escola Benedito Silvestre é uma das 13 escolas municipais que houve eleição direta para diretor no dia 31 de outubro do ano passado.
Os professores e demais servidores consideram a indicação um retrocesso para a política educacional que vem sendo adotada.
Eles dizem apesar de ser concursada, a professora indicada pela secretaria não pertence ao quadro de funcionário da escola, que é um dos critérios para se candidatar ao cargo de diretora.
A presidente do Sinterpum, professora Norma Suely (foto acima), informou que os professores e o sindicato devem recorrer ao Ministério Público numa tentantiva de barrar a decisão da secretária.
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